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E então?

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Não sou expert no assunto, mas faço parte do Lumina Club – um clube de leitura, e posso lhe indicar como começar.

Mas, vamos dar mais um passo.

Se você é empresa precisa pensar na escrita institucional. Se você está preocupado com seu desenvolvimento pessoal precisa pensar na escrita pessoal, mais informal, mas tão objetiva e clara quanto a institucional.

É lógico que a empresa pode contratar um consultor e você um ghost writer, mas isto, por si só, não basta.

É necessário aprender a fazer.

Você tem determinação. Você quer. Precisa de conhecimento para fazer acontecer.

Conhecimento é poder.

O conhecimento, elemento vital do processo de mudança, é um ato individual, uma vez que a pessoa necessariamente se apropria de informações que vão se traduzir em ações.

Conhecer implica dominar o conteúdo e o processo. O conteúdo é o saber conceitual, substantivo, que somente é válido quando significativo.

Nesse sentido, a sua busca tem que ser intencional, temos que aprender o que precisamos para melhor desempenharmos nossas ações. Quanto mais intensa a busca do conhecimento, maior será a possibilidade de ações corretas.

O processo é a maneira de se construir conhecimento, é o “como” se efetua. Permite analisar o conteúdo, estabelecer relações entre conteúdos e relacionar novos conteúdos com experiências e conhecimentos anteriores. Todos esses fatores estão presentes na ação, onde se observa a interdependência entre fazer/saber/aprender. A cada ação, o conhecimento apropriado se mobiliza e se transforma gerando novos conhecimentos.

Pode-se afirmar que conhecimento implica agir corretamente, com excelência. Quando ainda não contamos com o conhecimento necessário para exercer determinada ação, o erro surge, mas poderá ser superado quando houver aprendizagem. Neste caso, o erro deve ser considerado positivo, pois propicia a construção do conhecimento.

Podemos afirmar, também, que apenas se aprende a fazer, fazendo. A ação, que é gerada pelo conhecimento traz em si a semente de novos conhecimentos. Aprender/ fazer/saber estão intrinsecamente ligados.

A apropriação constitui-se de dois componentes: compreensão e memória. A compreensão ocorre quando o somos capazes de relacionar ideias, combinando-as, integrando-as e articulando-as.

A memória tem a função de armazenar informações; é através dela que a pessoa pode resgatar fatos, palavras, sons, imagens, enfim, a própria história. No entanto, é preciso constantemente abastecer a memória, é preciso estarmos constantemente estimulando-a.

Enfim, antes falamos em determinação – o EU QUERO, agora afirmamos que nada se constrói magicamente. Precisamos aprender, hoje amanhã e sempre.

Podemos precisar de um “consultor”, de um “professor”, mas o esforço continua sendo nosso e de cada um. É mais uma tarefa para cada dia.

Por Kátia Issa Drügg

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