Planejar para mudar

A partir do momento em que a situação exige a mudança, torna-se fundamental planejá-la, para evitarmos a desestruturação do processo.

O planejamento da mudança tem que se respaldar na visão de futuro, na consciência clara do que se quer atingir. A mudança tem que representar a satisfação das necessidades e dos anseios das pessoas aliada aos objetivos da instituição.

Mudar, pois, significa rever posturas, atuar conforme novos paradigmas, ajustar o foco da visão de futuro com o das convicções pessoais, unir visão e valores.

A visão de futuro sem a ação nada mais será do que um sonho. Toda e qualquer ação sem objetivo, sem a visão de futuro nada mais será que um passatempo.

Apenas a união da visão de futuro, respaldada por valores positivos, resultando de ações organizadas permitirá a todos e a cada um o alcance de sua missão.

Mudar, pois, significa rever posturas, atuar conforme novos paradigmas, ajustar o foco da visão de futuro com o das convicções pessoais, unir visão e valores.

A visão de futuro sem a ação nada mais será do que um sonho. Toda e qualquer ação sem objetivo, sem a visão de futuro nada mais será que um passatempo. Apenas a união da visão de futuro, respaldada por valores positivos, resultando de ação organizada permitirá a todos e a cada um o alcance de sua missão.

A visão de futuro, alicerçada em valores positivos, permite a definição da missão – a visão compartilhada.

Uma organização ao adotar estas ideias deve considerar dois princípios: balizar suas ações a partir de novos paradigmas e determinar sua missão. É preciso uma mudança de percepção – paradigma – conjugada à visão de futuro.

A organização consegue atingir a excelência ao tornar relevantes: a determinação, o conhecimento, a estratégia e o pacto.

A determinação individual, o querer de cada um, que nasce no momento em que os valores pessoais se identificam com a visão de futuro – a Missão – é a energia propulsora das ações que permite tornar a visão uma realidade.

O conhecimento é responsabilidade de cada um, é um ato individual que tem que considerar como objeto de busca o que cada um precisa para melhor desempenhar as suas ações. Conhecimento é poder, é trabalho, é busca constante, é interesse, é envolvimento. Hoje, vive-se a revolução da informação.

Enfim, conhecimento é apropriação de informações que devem ser compreendidas e memorizadas, é imersão no conteúdo, é entusiasmo, é a transformação contínua do apropriado.

A estratégia é o “como fazer”. É o planejamento da ação. É o planejar para mudar.

O planejamento estratégico viabiliza-se a partir da:

  • definição da missão, considerando a política da organização e os fatores heterogeneizadores;
  • análise da situação atual da empresa, considerando os recursos humanos e materiais, o meio ambiente, os métodos de trabalho;
  • discussão das ideias de trabalho;
  • definição das estratégias de ação;
  • escolha das formas de avaliação.

Considerando que para alcançar estes propósitos é necessário o envolvimento de todos os integrantes da organização, é fundamental que o planejamento seja:

  • participativo, contando com a concordância de todos os segmentos da organização;
  • estratégico, viabilizado pelo nível mais alto da organização;
  • situacional, adequado às necessidades e expectativas da empresa.

Ao detectar as atividades e/ou processos que precisam ser fortalecidos, toda a organização deve trabalhar para esta melhoria.

O processo de avaliação, permeando todo o trabalho, possibilita o diagnóstico constante da situação, a análise, a reflexão e a tomada de decisões quanto aos rumos das ações a serem desencadeadas, propondo-se a atenuar as diferenças entre o real e o ideal e a implementar os resultados positivos.

Ao se considerar que a qualidade do trabalho é o resultado da ação de pessoas mobilizadas que têm motivo e reforço positivo quando do bom desempenho, é fundamental premiar o sucesso quando a avaliação mostra a excelência dos resultados.

A ação improvisada é desapropriada e descontrolada, ineficiente, ineficaz, enquanto a ação planejada permite o controle da situação, a eficiência, a eficácia, a efetividade. Planeja-se para assumir o papel da organização, o domínio da situação e o controle do futuro, selecionar medidas pertinentes ao desenvolvimento do processo para garantir a adequação do trabalho, para obter-se uma visão clara do futuro, para adequar-se metas e ações.

Enfim, planeja-se para mudar, para buscar-se constantemente a melhoria, para alcançar a excelência dos resultados.

Por Kátia Issa Drügg

Compartilhar esta publicação:

Você também pode se interessar por:

Saiba como
posso ajudar

+55 (11) 99649-5970